teste

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Aprenda sobre estruturas de um modo divertido com o Kit Estrutural Mola 2

09:07
 fff



O Kit Estrutural Mola é um modelo físico interativo que simula o comportamento de estruturas arquitetônicas. O modelo é composto por um conjunto de peças moduladas que se conectam através de magnetismo, permitindo inúmeras combinações.

Como o Mola é possível montar diferentes sistemas estruturais, visualizar os movimentos e deformações de seu elementos e ter uma experiência sensorial do comportamento das estruturas utilizando as próprias mãos. O modelo não exige conhecimento técnico prévio para que você possa iniciar o estudo das estruturas. Seu uso é muito simples e intuitivo e se aplica tanto a profissionais e estudantes da área, como a qualquer pessoa interessada pelo assunto.
Em 2014 divulgamos a campanha de financiamento coletivo do Kit Estrutural Mola 1, que acabou se tornando a maior campanha desse tipo de financiamento já realizada no Brasil. Agora, o idealizador do kit, Márcio Sequeira, está lançando a segunda versão do kit estrutural, novamente através de financiamento coletivo.


O Kit Estrutural Mola 2 ampliará ainda mais as possibilidades de experimentação em estruturas. O Mola 2 é composto por 144 peças, uma base metálica e um livro/manual bilíngue (português e inglês) que vai guiá-lo por uma sequência de exemplos de diferentes sistemas estruturais. O objetivo da segunda versão do kit era criar um modelo que ampliasse as possibilidades de criatividade e inovação dos usuários, assim os idealizadores adicionaram um conjunto de peças que vai além das possibilidades do Mola 1.

O resultado é semelhante ao primeiro kit, ou seja, um modelo interativo que simula o comportamento de estruturas reais. Trata-se de uma maneira experimental de estudar e ensinar o comportamento das estruturas arquitetônicas. Com o Mola, pode-se montar, visualizar e sentir as estruturas com as próprias mãos.


Matéria publicada originalmente no site archdaily.com


segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Google Timelapse mostra a rápida expansão das cidades nos últimos 32 anos

05:41


Google Earth atualizou a ferramenta chamada Timelapse, permitindo aos visitantes uma visualização rápida da expansão territorial das áreas urbanas em todo o mundo entre 1984 e 2016.

Originalmente lançado em 2013 pela revista TIME e pela NASA, a atualização acrescentou mais quatro anos de informações, além de petabytes de dados de imagem de dois novos satélites (Landsat 8 e Sentinel-2) que mostram imagens mais nítidas das novas tramas urbanas e os recentes efeitos das mudanças climáticas em nossas cidades.

A plataforma sugere uma série de lugares onde pode-se visualizar algumas das maiores mudanças nos últimos 32 anos, incluindo cidades como Las Vegas e Dubai e zonas naturais, como as geleiras antárticas e o desaparecimento do Mar de Aral.

Fizemos também o teste com a nossa querida cidade de Aracaju esse foi o resultado:




DUBAI


IRRIGAÇÃO NA ARÁBIA SAUDITA


DALIAN, CHINA


Você pode criar sua própria timelapse usando a ferramenta Google aqui.

Matéria publicada originalmente no site 
archdaily.com

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Quais são as principais diferenças na busca de imóveis entre os jovens e mais velhos?

12:59
A procura pelo imóvel é quase sempre longa, cercada por corretores, visitas, exigências mil, orçamento contado e, ao final, a certeza de que o local encontrado é perfeito.


As tais exigências variam muito de perfil, idade e é claro, do montante a ser investido em uma residência, algo mandatório. “Quando os pais custeiam o primeiro imóvel, tendem a trazer os seus valores, algumas vezes mais antiquados. Enquanto o filho se apaixona por um apartamento todo no concreto com ambientes integrados em um prédio de 50 anos, o pai acredita que seja melhor comprar um lançamento. Pensa na valorização, no imóvel como bem e leva em consideração seus próprios conceitos para definir valor. No caso dos mais velhos, quando os filhos já saíram de casa, tendem a considerar o dinheiro ‘empatado’ no imóvel e o quanto poderiam aproveitar da vida com esse valor nas mãos”, explica a corretora de imóveis do Casas Bacanas, Monique Tonini. Mas afinal, o que querem os proprietários?

Faixas etárias e tamanho do imóvel

A procura pelo primeiro imóvel geralmente vem aos 30 anos. O futuro proprietário quer algo com metragem “mais enxuta”, com dois quartos, e soluções de lazer como academia e outros serviços gerais de conveniência, como lavanderia. Já o público de 40 anos procura atender às necessidades da família. Essas pessoas buscam apartamentos maiores, de até quatro quartos, infraestrutura de lazer que atenda toda a prole, como parquinho, piscina, e academias. Acima dos 50 anos, a tendência dos compradores é por locais com menos dormitórios, dois ou três, no máximo, mas que sejam amplos e que tenham uma boa área social de convivência – até com outros moradores. Locais com jardins, coretos e pracinhas são os favoritos desse “target”.
Localização


Quando o jovem tem o poder de decisão nas mãos, busca geralmente não só bairros mais badalados, mas melhor localizados, com mais fácil acesso a cidade, com opções diversas de transporte público, como metrô, trem e ônibus. A corretora de imóveis do Casas Bacanas, Monique Tonini, conta que, no entanto, a situação muda quando os pais são os responsáveis pela compra do apartamento ou casa para os filhos. “Eles tendem a impor os seus valores e o resultado final é sempre um impasse”, diz. O CEO da construtora Rossi, Rodrigo Martins, acrescenta ainda que jovens optam por regiões da moda, com vida noturna agitada. “Também já vemos uma movimentação para uso de bicicletas”, completa.

Já na faixa dos 40 anos, a preferência é por locais próximos a boas escolas e cursos, de línguas, danças, esportes em geral, além de região com estabelecimentos que atendam à família. A partir dos 50 anos, moradores tendem a escolher os bairros próximos aos de seus filhos ou familiares.
Vagas

Vagas de garagem não são mais itens de primeira necessidade aos mais jovens, o que é totalmente diferente na faixa dos 40 anos em diante, que exigem, na média, mais de dois locais para estacionamento dos carros no condomínio. As vagas podem ser cobertas ou descobertas, o importante é que estejam lá.

Espaços integrados

Os mais novos gostam de ambientes integrados ou algo que impressione os amigos. “Espaço para amigos em casa é algo fundamental”, diz Monique. Quanto mais velhos os proprietários, mais o conforto e a comodidade pesam na escolha de um imóvel. A partir dos 50 anos, ou até um pouco mais, há um caminho inverso: diminuir o espaço quando os filhos saem de casa sem abrir mão de algum cantinho para os possíveis netos que virão.

Decoração e arquitetura
Especialmente no mercado de luxo, apesar de algumas diferenças, os jovens e os mais velhos têm vários valores em comum. “Entre eles o apreço por uma arquitetura bacana, seja um prédio mais contemporâneo, seja um vintage charmoso. nossos clientes dão pouca importância ao excessivo numero de itens da área de lazer. Gostam de vista, de quintal…”, resume Monique.


Matéria publicada originalmente no site zapimoveis.com

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Mercado imobiliário mostra sinais de melhora

11:30
De acordo com dados do Raio-X FipeZAP do 3º trimestre de 2016 mostra que o movimento de melhora de expectativas com o setor imobiliário iniciado no começo do ano ainda continua. Porém o cenário ainda é desafiador. O percentual de desconto médio interrompeu a trajetória de alta observada desde a metade de 2015 e caiu no terceiro trimestre de 2016, marcando agora 9,0% para compras realizadas nos últimos 12 meses.


Além disso, entre o segundo e o terceiro trimestre de 2016, o percentual de compradores em potencial (entrevistados com pretensão de adquirir imóveis nos próximos três meses) que classificava os preços atuais como “altos ou muito altos” ficou praticamente estável. Mas entre aqueles que compraram imóveis recentemente, menos da metade (48%) entendiam que os preços estavam “altos ou muito altos”, o que representa uma queda de cinco pontos percentuais frente aos 53% registrados no segundo trimestre de 2016. Segundo Raone Costa, economista do FipeZAP “o resultado desse trimestre mostra um quadro mais positivo para o futuro do mercado imobiliário.

Outro ponto que vale ser ressaltado é que as expectativas sobre a evolução de preços dos imóveis estão menos negativas: trata-se do 4º trimestre consecutivo com redução no percentual dos respondentes que projetam queda de preços nos 12 meses seguintes.


No 3º trimestre, 40% dos entrevistados que declararam ter intenção de comprar um imóvel nos próximos 3 meses esperam queda de preços nos próximos 12 meses. É a primeira vez que essa razão fica abaixo de 50% desde o quarto trimestre de 2014. A despeito da melhora nesses indicadores, o porcentual de investidores no mercado recuou no 3º trimestre, atingindo agora 38% dos compradores – o menor percentual já registrado em toda série histórica.

Matéria publicada originalmente no site zapimoveis.com


terça-feira, 29 de novembro de 2016

SketchUp Viewer permite manipular modelos 3D sob a forma de hologramas no mundo real

08:52

A Trimble, desenvolvedora do software SketchUp, acaba de lançar o SketchUp Viewer, um aplicativo que mescla realidade virtual e mundo real adaptado ao Microsoft HoloLens, que permitirá aos usuários manipular e experienciar seus modelos 3D de um modo completamente novo. Usando os recursos holográficos do HoloLens, o SketchUp Viewer cria versões em holograma de modelos que podem ser colocados em ambientes reais, permitindo que os arquitetos estudem e analisem como seus edifícios reagirão aos seus contextos ainda na fase de projeto.


Na apresentação oficial do produto, o arquiteto Greg Lynn mostrou a tecnologia através de um modelo da fábrica Packard em Detroit, criada como parte da mostra “Architectural Imagination" do Pavilhão dos EUA na Bienal de Veneza de 2016.

"A tecnologia traz o projeto à vida e abre espaço entre o digital e o físico. Com esta tecnologia, posso tomar decisões no momento inicial, encurtar o ciclo de projeto e melhorar a comunicação com meus clientes", disse Lynn.


O SketchUp Viewer usa a nova extensão AR | VR para SketchUp Desktop e é compatível com modelos do 3D Warehouse da Trimble e da plataforma de colaboração baseada em nuvem Trimble Connect. Uma vez em modo Tabletop, os modelos podem ser dimensionados conforme necessário para caber em um espaço disponível ou para ampliar detalhes específicos. Os modelos podem ser movidos, girados, afixados e relocados no espaço físico, possibilitando aos usuários andar em torno do projeto e examiná-lo a partir de qualquer ponto de vista.

"O que diferencia o SketchUp Viewer de qualquer outro produto no mercado é a capacidade de os usuários fazerem a transição para uma experiência imersiva de modo tão natural", explicou a Trimble. "A realidade mista oferece oportunidades únicas de superposição de modelos físicos em ambientes reais; e como um dispositivo completamente móvel, o HoloLens permite que os usuários se movam livremente pelo ambiente digital."

Além de suas ferramentas de visualização, o SketchUp Viewer também contará com uma tecnologia de colaboração remota, permitindo que arquitetos e consultores de todo o mundo trabalhem juntos no mesmo modelo e em tempo real. 


"Empoderar as pessoas para que possam projetar e se comunicar melhor em 3D é parte do nosso DNA. Através da plataforma SketchUp, estamos comprometidos com a ideia de que a tecnologia não pode atrapalhar o caminho de nossos usuários", disse Chris Keating, gerente geral do SketchUp. "Com o SketchUp Viewer, estamos dando outro grande passo para oferecer a melhor experiência para os arquitetos e seus clientes - a experiência de habitar seu próprio trabalho".

Mais informações sobre o SketchUp Viewer, aqui. A extensão AR | VR para o SketchUp Desktop pode ser encontrada no Extension Warehouse do SketchUp. O dispositivo do Microsoft HoloLens está disponíveis para compra na Microsoft Store, aqui.

Matéria publicada originalmente no site archdaily.com

Faça um passeio virtual pelo Dominion Office Building de Zaha Hadid

08:30

Clique nas imagens abaixo para 🔎:





Maksim Sodomovsky, da iVision3D, criou um passeio virtual pelo Dominion Office Building, projetado por Zaha Hadid Architects em Moscou, Rússia. Concluído em 2015, o projeto está entre as novos empreendimentos construídos para dar suporte ao crescimento das indústrias criativa e de tecnologia na região sudoeste da capital. O projeto é organizado em uma série de planos empilhados conectados por elementos curvos em torno de um átrio central que permite a entrada de luz natural no interior da edificação. 

Faça o passeio virtual, a seguir:


Dominion Tower by ZAHA HADID

Matéria publicada originalmente no site archdaily.com

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Artista desenha obras icônicas de arquitetura usando um "Traço Mágico"

08:21
Muitas pessoas já utilizaram em algum momento um "Traço Mágico" esse brinquedo da infância que criara inúmeras casas de aparência precária e figuras de pauta questionáveis ​​desde sua invenção na França, em 1960. No entanto, para alguns fanáticos, o desafio é simplesmente parte da diversão. 

Nas mãos da artista Jane Labowitch, o que poderia ser mais uma rabisco passa a ser uma obra de arte. Com uma meticulosa abordagem ao detalhe, ela pode criar requintadas obras usando, essencialmente, dois mostradores de plástico branco. Para cima, para baixo, lado a lado. Isso é tudo o que é preciso para copiar obras de arte tão complicadas como Seurat's A Sunday no Grande Jatte.

Desde os quatro anos ela aperfeiçoa suas habilidades de desenho nesta ferramenta, recriando obras de arte, arquitetura e cultura pop. Gastando até 20 horas nas peças mais complicadas, Labowitch cria seus desenhos em vários tamanhos.

Veja a seguir algumas dessas obras;



Veja outros trabalhos da artista, aqui.

Matéria publicada originalmente no site archdaily.com.

FOLLOW @ INSTAGRAM

Sobre a

Random

Você também pode gostar